Membros da SEE (Sociedade Excursionista e Espeleológica) e do OGrEE (Opilião – Grupo de Estudos Espeleológicos) participaram do curso de Primeiros Socorros, com parte teórica ministrada no dia 30 de junho e aula prática realizada no dia 3 de julho, na cidade de Vespasiano, região metropolitana de Belo Horizonte.
A iniciativa ocorreu através do Marcos Moreira, integrante do OGrEE e este curso foi elaborado e apresentado pela Subtenente Elizabeth regina Moreira da ros, do 1º BBM (Batalhão de Bombeiros Militar),
O interesse no curso, por ambos os grupos, surgiu da demanda de Formação de Espeleólogos Nível 2 da EBRE/SBE (Escola Brasileira de Espeleologia/Sociedade Brasileira de Espeleologia) , que em sua ementa exige que seus alunos tenham o curso de primeiros socorros para completar a formação.
O curso foi elaborado e apresentado pela Subtenente Elizabeth Regina Moreira da Ros, do 1º BBM (Batalhão de Bombeiros Militar), que também possui trajetória profissional na área de segurança do trabalho, e realização de cursos e treinamentos diversos na área de resgate. E contou com a ajuda de seu companheiro Edmilson Nascimento, também Subtenente dos bombeiros.
O curso ao todo contou com 20 horas, abrangendo técnicas como avaliação de sinais vitais, verificação de condições de segurança, identificação de obstrução das vias aéreas bem como de parada respiratória, traumatismos, queimaduras térmicas e químicas, animais peçonhentos entre outras. O aprendizado será de grande valia já que espeleólogos (as) estão constantemente expostos a riscos em suas explorações e atividades, sendo os primeiros socorros fundamental para a própria segurança e a dos demais colegas de equipe, ‘’O que fazer’’, e ‘’o que não fazer’’, em casos de acidentes pode salvar vidas.
A SEE agradece a Elizabeth pela disponibilidade e competência, ao Marcos Moreira pelo empenho e parceria, e aos demais colaboradores e participantes que foram fundamentais nas práticas de cada técnica ensinada, contribuindo assim na jornada da espeleologia.
Mantendo a chama acesa e a segurança dos os espeleólogos.
Texto: Paula de Freitas e Guilherme Augusto
