SEE participa do projeto Escola Vai ao Parte na na Gruta Nossa Senhora da Lapa no dia 22 de Maio de 2025

Maio 22, 2025

see e escola vai ao parque dia 22 de maio de 2025

No dia 22 de maio de 2025, a Sociedade Excursionista e Espeleológica (SEE) participou de mais uma edição do projeto Escola Vai ao Parque, promovido pelo Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente da Prefeitura de Ouro Preto. A atividade aconteceu na Gruta Nossa Senhora da Lapa, situada no distrito de Antônio Pereira, em Ouro Preto, MG.

O projeto tem como objetivo conscientizar os estudantes das escolas estaduais e municipais de Ouro Preto sobre a importância das Unidades de Conservação (UC), por meio de visitas guiadas e atividades lúdicas, promovendo a valorização e o senso de preservação desses patrimônios ambientais.

Nesta edição, a atividade contou com a presença do coletivo feminino Mandala, formado por mulheres com idades entre 18 e 99 anos. O grupo integra o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do bairro São Cristóvão. Ao todo, 25 mulheres participaram da ação, acompanhadas por duas professoras.

A dinâmica teve início com uma apresentação teórica, conduzida por Filhinha, chefe da Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente da PMOP, e sua equipe de estagiários. Foram abordados os conceitos e a relevância das Unidades de Conservação Municipais, com destaque para a importância da preservação da Gruta Nossa Senhora da Lapa.

Na sequência, os membros da SEE, Luiz Filipe (Bunitu) e Priscila Gambi, apresentaram ao grupo como se formam as cavernas e os ecossistemas que nelas habitam. Com o entusiasmo e a participação ativa do coletivo Mandala, foi possível despertar ainda mais o encantamento pelo fascinante mundo subterrâneo.

A segunda parte da visita foi prática e teve como objetivo consolidar os conhecimentos adquiridos. Durante a entrada na Gruta Nossa Senhora da Lapa, os participantes puderam vivenciar na prática como se dá a formação das cavernas, observar aspectos de sua fauna e refletir sobre os impactos gerados pela presença humana, inclusive as manifestações de sincretismo religioso existentes no local.

 

Texto: Luiz Felipe SS Leite

Revisão: Gabrieola Viana